Não fui pois fico um pouco longe, mas vi na TV, deve ser sido giro. =)
Cate a 9 de Agosto de 2009 às 16:02
Ola
É magico, acredita...
Ainda me doia a cabeça por nao parar de pensar no assunto, vou tomar mas é um trifene lol
beijinhos
sandra a 9 de Agosto de 2009 às 16:12
Ousei invadir o seu cantinho. E, o que li, obriga-me a comentar.
Não se deve dar crédito a tudo o que nos dizem. Mas, devemos pensar sobre o assunto. Se me apercebi, há algo no passado por resolver. A técnica da Avestruz, de enfiar a cabeça na areia, não é a ideal. Mas, também há assuntos em que o melhor é mesmo pôr-lhe uma pedra em cima. Deverá por si mesma, analizar o que poderá fazer por si.
Conto-lhe uma pequena história: Eu, quando teria cerca de 21 anos, alguém "credenciado" no mercado "adivinhou" a minha vida, a pedido de alguém, nessa altura muito próxima de mim. Perante testemunhas, um “Numerologista” fez afirmações que me foram depois transmitidas em pânico pela pessoa que pedira tal estudo. Conseguiu acertar em algumas. Mas, marcou a minha vida com uma delas cujo teor era que, passo a citar “morreria novo, antes dos 42 anos, de doença súbita”. Eu ri-me, escondendo os medos e receios que tal afirmação provoca.
Talvez não seja fácil imaginar o que é viver uma vida inteira a pensar nisso, tentando por outro, desligar tal pensamento. Casei, criei os meus filhos sempre naquele medo da incerteza. Passaram os 40, os 41 custaram a passar e os 42 foram um ano terrível a pensar quando seria o dia. Nunca o contei a ninguém, nem à minha mulher, nem aos meus pais, nem aos amigos. Contei sim, depois de fazer 43 anos. Foi quase como me sentisse renascido. Hoje tenho 50. Quem “adivinhou” já cá não estava na altura para o confrontar.
Tinha que lhe contar esta pequena “história real”. Assim perceberá que respeito a existência de prováveis forças ocultas e desconhecidas mas, é muito importante que não sejamos muito crédulos sobre tudo o que nos dizem. Podem afectar-nos por toda a vida. Eu, consegui superar isso e, vencer sozinho o medo de uma vida inteira. Mas, quantos não poderiam ter arruinado ou destruído a sua vida pela crença em algo que, afinal, não era nada?
Cuidado com o que lhe possam dizer. Sobretudo, use o bom senso e pense.
Quanto a feiras medievais, não conheço a que referiu mas já ouvi falar bastante bem dela. E, há muitas outras por este país que vale a pena visitar, quando se pode.
Boa sorte e... pensamento positivo!
Ola
sim eu sei que nao se pode acreditar em tudo nem viver em base disso.
comigo nao foi adivinhar o futuro, foi falar do presente, da minha personalidade e o porque de algumas reacçoes minhas, o porque de alguns medos... e sim a má relaçao que eu tinha com os meus pais e que colocamos aos poucos uma pedra por cima. fiquei a pensar no assunto porque relamente eu sou assim, realmente eu acho assim por aqueles medos e os problemas com os meus pais talvez sejam precisos ser falados, talvez eu precise que eles entenda as decisoes que tomei e que saibam que afinal ate tiveram razao e me dei mal, que afinal eu hoje sei que as discusoes (tentativas de conversas) eram para o meu bem. Nao tenho é coragem para lhes dizer.. nao sei se algum dia a terei. acredito que nada acontece por acaso e talvez a tal raparig aparecer e me dizer isso, foi o que eu precisava para pensar no assunto e tomar medidas.
beijinhos
sandra a 9 de Agosto de 2009 às 17:03
Eu sou filho e, também, pai. Como filho também fiz as minhas opções, nem sempre de acordo com os pais. Como pai, aprendi a compreender as opções dos filhos, nem todas do meu agrado. Mas os meus filhos sabem que sempre contaram e contam com o meu apoio. Um pai pode ficar zangado, dorido, magoado mas, não deixa de gostar de um filho. E, qual o pai que não tem sensibilidade para apoiar um filho quando ele reconhece que até errou? Nenhum pai fica feliz se sente que os filhos não o são.
Não sei quais os desacordos existentes nem quero entrar dentro desse campo pessoal. Mas, não deixe por dizer aquilo que tem a dizer, uma conversa madura, adulta. Fale, resolva os seus fantasmas e verificará que tudo se resolverá. Pense assim. Se um filho ou filha seu estivesse nessa situação como gostaria que agissem para consigo?
Espero que pense sobre este assunto.
Goatria que falasse comigo sobre o assunto, que explicasse algumas coisas... que resolve se o que ficou por dizer. So que nao sei se os meus pais preferem isso, podem preferir nao falar e andar para a frente... sao um pouco assim. eu tenho pensado no assunto e vou arranjar uma oportunidade para falar com eles... vou tentar.Espero que nao achem que essa atitue é uma fraquesa minha...
Isso de lhe dizerem que ia terminar a sua vida as 42 nao se faz, eu ficaria a cismar imenso tempo.
beijinhos
sandra a 12 de Agosto de 2009 às 23:19
Eu fiquei entre o não acreditar e vamos ver o que o futuro dirá. Mas, foram 23 anos com isso na cabeça.
No seu caso, tem medo da reacção dos seus pais. Mas, aqui, trata-se de um assunto seu, não dos seus pais. É crescida, adulta e tem que assumir a sua vida com erros ou não. E, é dessa forma que deve falar com eles, de frente, como adulta. Só precisa falar com eles para que eles percebam o quanto esse assunto a preocupa a si. Depois, não há fraqueza alguma nessa atitude mas sim coragem. Depois de dizer o que tem a dizer deve pedir-lhes que a respeitem no facto de que foi ter com eles apenas para falarem como pessoas adultas e não para discutir algum assunto passado.
Seja frontal. Pelo que me parece, não vive com eles, terá a sua vida. Então, são duas pessoas adultas a conversar, não é?
Ponto 1- Não entre em polémicas sobre quem teve razão ou não. Você já reconhece que errou. Eles deverão aceitar que você reconhece que errou mas não será razão para eles se vangloriarem de nada.
Só saberá a reacção deles quando falar e, aí, já está dito. O vosso relacionamento futuro dependerá muito de como se aceitarem mutuamente.
Vale mais falar agora, qualquer que seja o resultado, que andar toda a vida a pensar se devia dizer ou não. Esta é a minha opinião, como pai que sou e com filhos na idade de tomarem opções que poderão não ser as mais certas. Mas a vida é feita de aprendizagem dos erros que cometemos.
Sandra, não tenha medo. Penso que irá tirar muita coisa positiva dessa sua resolução.
Vou tentar pelo menos.obg
beijinhos
sandra a 16 de Agosto de 2009 às 11:26
Pois eu não sei como lhe falar disto.
é um bocado complicado para mim. :\
Cate a 9 de Agosto de 2009 às 17:11
pois...
entendo te
eu ainda hoje com 28 anos nao consigo falar com os meus pais sobre nada assim mais pessoal... é complicado.
tenta meter conversa dando exemplo de outras pessoas ou uma novela.... sei la um filme e depois passas a questao para a vossa vida.
beijinhos
sandra a 9 de Agosto de 2009 às 17:19
Bem, eu sou super desconfiado nisso tudo. Não acredito em rigorosamente nada, então naquelas pessoas que vêem bruxedos, nem comento.
Apenas acho que há pessoas que são muito melhores que outras a analisar-nos, a ver como estamos. Que conseguem ver quando estamos com algum problema, e quando tocamos num certo assunto, sabem ver que algo se passa, etc. Acho que é um bocado como os aqueles amigos que alguns têm a sorte de ter que parecem ter a solução para os nossos problemas e vêem logo quando não estamos bem!
Agora sentir a nossa linha da vida, etc, não acredito ;)
Luis a 9 de Agosto de 2009 às 21:47
Os amigos fazem isso porque nos conhecem e sao pessoas atentas, eu acredito que exitem pessoas que sao mais sensitivas e que sentem o que nos angustia... talvez seja isso que a tal rapariga sentiu. Acho que nao devo pensar tanto nisso e devo é pensar positivo em relaçao á vida.
tudo se vai resolvder... mesmo que demore um pouco
beijinhos
sandra a 12 de Agosto de 2009 às 23:15
amiga,
Essas coisas deixam-nos a pensar sempre uns tempos depois só recordamos quando o que nos foi dito acontece. mesmo que tenham passado uns anitos.
Beijinhos
Marta a 9 de Agosto de 2009 às 22:48
ola
Pois é. tudo o que tem a ver com o nosso futuro deixa nos com a pulga atras da orelha, é a curiosidade, o receio.
Acreditas que existem pessoas mais sensitivas??
beijinhos
sandra a 12 de Agosto de 2009 às 23:28
Eu não acredito nessas coisas, mas respeito quem acredita. Espero que hoje já não andes a pensar tanto na conversa.
bj
estrelaquebrilha a 10 de Agosto de 2009 às 13:42
ola
ja me passou a ideia. Tambem nao me disse nada de grave, o que mais me tocou foi ter dito que eu ficaria melhor se resolve se o assunto que ficou para tras, que falasse sobre o que aconteceu, sobre uma zanga que tive com meus pais. e nisso ate tem razao, faria me bem assumir alguns erros.... por isso me tocou a conversa...tenho que ter esta conversa.
Quando eramos devemos assumir e isso eu nunca fiz, isso pesa nos nao É? Se eu acredito que tudo o que fazemos influencia o nosso futuro, entao eu assumir e aceitar que nao fiz as melhores opçoes pode realmente aliviar esse acto. Nao sei se me expliquei bem ???
Que achas?
beijinhos
sandra a 12 de Agosto de 2009 às 23:25
muito obrigada pelo convite de amizade. gostei muito do teu cantinho :)
beijinhos
loira incompreendida a 16 de Agosto de 2009 às 22:37
ola
Nao tens de quê. Eu li alguns posts teus e comentarios, identifiquei, por isso adicionei. Passarei sempre possivel. No meu as portas estao sempre abertas lol, so nao se serve cafes
hii
beijinhos
sandra a 17 de Agosto de 2009 às 18:33